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Em 1717, os escassos membros remanescentes de quatro lojas londrinas, que tinham os seus lugares de permanência (segundo o costume naquela época), em quatro diferentes hospedarias, decidiram celebrar juntos na hospedaria do Manzano sua reunião anual de 24 de junho (dia de São João Batista). Nessa reunião, que depois se tornou tradicional por essa razão histórica, sem que os seus participantes pudessem dar-se conta disso, tratando de buscar uma solução para as suas condições, que nos últimos tempos se encontravam cada vez menos prósperas. Os presentes decidiram juntar-se na, que depois (em 1738) passaram a chamar uma Grande Loja, elegendo para presidi-la oficiais especiais, que deviam promover a sua prosperidade. Esses foram: Antony Sayer, homem desconhecido e de modesta condição, inteiramente estranho ao ofício de pedreiro, que foi nomeado Grão Mestre; Jacob Lamball, carpinteiro; Joseph Elliot, capitão; foram eleitos grandes vigilantes.

Depois ocorreram vários cismas, principalmente porque os maçons de York não aceitavam o que classificaram como "modernismos" na recém formada Grande Loja de Londres. Este cisma durou até 1815, quando a Grande Loja de Londres se uniu à Grande Loja de York, dando origem à Grande Loja Unida da Inglaterra (GLUI).

A criação da GLUI marca a passagem da Maçonaria de ênfase Operativa para a ênfase Moderna ou Especulativa.

Hoje ela se encontra sediada no Freemasons Hall, de Londres, Inglaterra e ganhou status de Grande Loja-Mãe do mundo maçônico, fato que ocasionou diversos cismas devido à questão da regularidade maçônica.