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Hórus, para os antigos egipicios, é considerado a encarnação de Rá na terra, a manifestação fálico solar no plano material, o princípio do fogo. É um deus gêmeo, possuindo aspecto duplo: um ativo como heru-pa-khrat, ou Hárpocrates parao gregos no período Ptolomaico; e um aspecto ativo, como Ra-heru-Khuit podendo ser escrito também como Ha-roor-Khuit, o seu aspecto marcial.

O princpipo hermético da polaridade está presente na sabedoria iniciatica egípcia, compreendendo a natureza nos seus aspectos ativos/passivos como complemetares.

Harpócrates, o Hórus menino é o primeiro iniciador, seu sinal, o do Silencio(colocando-se o dedo indicador da mão diretia sobre os lábios) já era um Sinal utilizado nos templo egípios simbolizando a iniciação pelo silencio, para um contato com Num, as águas primordiais da vida (Nuit), através da quietude interna. Era um Sinal sempre feito nos Templos antes de se iniciar toda toda prática, por mais simples que esta pudesse ser.

Entretanto, em Thelema, Hórus é o Deus Falcão, o Senhor da dupla Baqueta de Poder, que destrói os ultimos resquícios do antigo Aeon de Osíris. Ra-Roor-Khuit traz em seu interior a criança Heru-pa-khrat, que é a criança do novo aeon, traz o novo aeon dentro de si.

O Deus Hórus, senhor do presente Aeon

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