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'''François Rabelais''' (La Devinière, perto de Chinon, França, aprox. [[1494]] - [[Paris]] [[9 de Abril]] [[1553]]) foi um escritor francês do [[Renascimento (movimento cultural)|renascimento]]. Rabelais é o modelo perfeito do [[humanismo|humanista]] do renascimento, que lutava com entusiasmo para esquecer a influência do pensamento da [[Idade Média]], inspirando-se nos ideais filosóficos e da antiguidade clássica. | '''François Rabelais''' (La Devinière, perto de Chinon, França, aprox. [[1494]] - [[Paris]] [[9 de Abril]] [[1553]]) foi um escritor francês do [[Renascimento (movimento cultural)|renascimento]]. Rabelais é o modelo perfeito do [[humanismo|humanista]] do renascimento, que lutava com entusiasmo para esquecer a influência do pensamento da [[Idade Média]], inspirando-se nos ideais filosóficos e da antiguidade clássica. | ||
Foi monge [[franciscano]], depois [[beneditino]]. Posteriormente abandonou a [[ordens monásticas|ordem]], mas não a [[batina]]. Imaginou a [[Abadia de Thélème]] onde a única regra seria "faça o que quiser". Foi autor de obras satíricas como ''Gargantua'' e ''Pantagruel'', propôs a filosofia ''pantagruelista''. | Foi monge [[franciscano]], depois [[beneditino]]. Posteriormente abandonou a [[ordens monásticas|ordem]], mas não a [[batina]]. Imaginou a [[Abadia de Thélème]] onde a única regra seria "faça o que quiser". Foi autor de obras satíricas como ''Gargantua'' e ''Pantagruel'', propôs a filosofia ''pantagruelista''. | ||
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Edição das 11h03min de 20 de setembro de 2006
François Rabelais (La Devinière, perto de Chinon, França, aprox. 1494 - Paris 9 de Abril 1553) foi um escritor francês do renascimento. Rabelais é o modelo perfeito do humanista do renascimento, que lutava com entusiasmo para esquecer a influência do pensamento da Idade Média, inspirando-se nos ideais filosóficos e da antiguidade clássica. Foi monge franciscano, depois beneditino. Posteriormente abandonou a ordem, mas não a batina. Imaginou a Abadia de Thélème onde a única regra seria "faça o que quiser". Foi autor de obras satíricas como Gargantua e Pantagruel, propôs a filosofia pantagruelista.