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Yoga (lê-se Yôga) é um termo sânscrito que significa União, Integração. No sânscrito, todas as palavras terminadas em "a" são masculinas e as palavras terminadas em "í" são femininas, de forma que diz-se O Yôga e A Kundaliní.
Yoga (lê-se Yôga) é um termo sânscrito que significa União, Integração. No sânscrito, todas as palavras terminadas em "a" são masculinas e as palavras terminadas em "í" são femininas, de forma que diz-se O Yôga e A Kundaliní.
Outro detalhe importante que devemos observar é que em sânscrito não existem os fonemas "ó" ou "é", pois o fonema "o" é resultado da junção do a+u e o fonema "e" é resultado de a+i.
Outro detalhe importante que devemos observar é que em sânscrito não existem os fonemas "ó" ou "é", pois o fonema "o" é resultado da junção do a+u e o fonema "e" é resultado de a+i.


A definição atualmente mais aceita acerca do Yôga é: '''Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.'''
A definição atualmente mais aceita acerca do Yôga é: '''Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.'''


Samádhi é um estado de hiperconsciência e megalucidez que só pode ser alcançado através do Yôga. Shivánanda diz: "Não existe Yôga sem kundaliní" e Pátañjali afirma: "A meta do Yôga é o samádhi", desta forma é possível concluir que não existe Yôga real sem que haja o despertamento da kundaliní.
[[Samadhi|Samádhi]] é um estado de hiperconsciência e megalucidez que só pode ser alcançado através do Yôga. [[Shivánanda]] diz: "Não existe Yôga sem kundaliní" e Pátañjali afirma: "A meta do Yôga é o samádhi", desta forma é possível concluir que não existe Yôga real sem que haja o despertamento da kundaliní.


Portanto, Yôga é uma filosofia prática, não tem especulação filosófica ou comportamental, é basicamente sentar, praticar e vivenciar. O campo das especulações filosóficas estão classificados em 2 categorias principais: Sámkhya (naturalismo) e Vêdánta (espiritualismo). O campo das normas comportamentais divide-se em duas categorias principais: Tantra (matriarcal, sensorial e desrepressor) e Brahmácharya (patriarcal, anti-sensorial e repressor). Cada qual decide quais destes campos explorar por sua própria lucidez.
Portanto, Yôga é uma filosofia prática, não tem especulação filosófica ou comportamental, é basicamente sentar, praticar e vivenciar. O campo das especulações filosóficas estão classificados em 2 categorias principais: Sámkhya (naturalismo) e Vêdánta (espiritualismo). O campo das normas comportamentais divide-se em duas categorias principais: Tantra (matriarcal, sensorial e desrepressor) e Brahmácharya (patriarcal, anti-sensorial e repressor). Cada qual decide quais destes campos explorar por sua própria lucidez.

Edição das 15h17min de 3 de outubro de 2006

Yoga (lê-se Yôga) é um termo sânscrito que significa União, Integração. No sânscrito, todas as palavras terminadas em "a" são masculinas e as palavras terminadas em "í" são femininas, de forma que diz-se O Yôga e A Kundaliní.

Outro detalhe importante que devemos observar é que em sânscrito não existem os fonemas "ó" ou "é", pois o fonema "o" é resultado da junção do a+u e o fonema "e" é resultado de a+i.

A definição atualmente mais aceita acerca do Yôga é: Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.

Samádhi é um estado de hiperconsciência e megalucidez que só pode ser alcançado através do Yôga. Shivánanda diz: "Não existe Yôga sem kundaliní" e Pátañjali afirma: "A meta do Yôga é o samádhi", desta forma é possível concluir que não existe Yôga real sem que haja o despertamento da kundaliní.

Portanto, Yôga é uma filosofia prática, não tem especulação filosófica ou comportamental, é basicamente sentar, praticar e vivenciar. O campo das especulações filosóficas estão classificados em 2 categorias principais: Sámkhya (naturalismo) e Vêdánta (espiritualismo). O campo das normas comportamentais divide-se em duas categorias principais: Tantra (matriarcal, sensorial e desrepressor) e Brahmácharya (patriarcal, anti-sensorial e repressor). Cada qual decide quais destes campos explorar por sua própria lucidez.

Veja também

Pranayama

Prana