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Dion Fortune - Violet Mary Firth | {{wikar}} | ||
<small>''Dion Fortune - Violet Mary Firth (1890-1946)''</small> | |||
Um dos membros da ''Stella Matutina'' (a posterio Aurora Dourada) formou uma organização oculta que tinha muitos pontos de contato com o Culto de Aleister Crowley. ESta era Violet Mary Firth (1890-1946), mas tarde conhecida como Dion Fortune. | Um dos membros da ''Stella Matutina'' (a posterio Aurora Dourada) formou uma organização oculta que tinha muitos pontos de contato com o Culto de Aleister Crowley. ESta era Violet Mary Firth (1890-1946), mas tarde conhecida como Dion Fortune. | ||
Ela era de origem escandinava. Saudável e forte de físico, ela tinha a coragem e a determinaaod e seus ascendentes nórdicos, embora pessoalmente ela tenha vindo de uma parte de Yorkshire que uma vez fora posseção dos dinamarqueses. Ela era apresentada com a família Firth, famosa pelo "Aço Inoxidável". Diz-se que um retrato de seu avô numa moldura deste metal estava pendurado numa das salas da diretoria de Firth Companhia de Aço Inoxidável; o aço inoxidável descreve admiravelmente o seu caráter e atributos. | Ela era de origem escandinava. Saudável e forte de físico, ela tinha a coragem e a determinaaod e seus ascendentes nórdicos, embora pessoalmente ela tenha vindo de uma parte de Yorkshire que uma vez fora posseção dos dinamarqueses. Ela era apresentada com a família Firth, famosa pelo "Aço Inoxidável". Diz-se que um retrato de seu avô numa moldura deste metal estava pendurado numa das salas da diretoria de Firth Companhia de Aço Inoxidável; o aço inoxidável descreve admiravelmente o seu caráter e atributos. | ||
Kenneth Grant conheceu Dion Fortne enquanto ela estava com Aleister Crowley nos anos quarenta, estudando magia e atuando com seu ''famulus''. Ele viu muitas das cartas que Crowley escreveu e recebeu de Dion Fortune, e uma em particular permaneceu em sua mente mais vividamente do que o resto. Nela, Fortuna pedia a Crowley um conselho sobre um procedimento ritual num sacrifícil de sangue que envolvia dois jovens galos. O mesmo (Kenneth), não sabia, aquela época, que Fortune estava obcecada (mais do que muitos ocultistas) pela a idéia de shakti (poder) _ não o poder comun ou idéia caseira de poder no sentido de auto engrandecimento pela agressão e opressão, ou as formas menos premiciosas e ainda mais comuns dele como interferência dominante nos negócios dos outros, mas poder no sentido que se pode dizer de espreitar lugares e pessoas, frequentemente numa forma latente. Muitos dos contos de Fortune refere-se a pessoas que, não se dando conta de seu potencial para o trabalho oculto, vevem vidas monótonas, frustadas, vazias, até que um incidente ocasional agradável ou desagradável, espantoso ou trivial, abre a câmara dentro deles; e ela tinha um grande interesse em lugares e suas ligações com antigos e esquecidos ritos realizados por povs há muito extintos, lugares que ainda exalavam uma atmosfera palpável a alma sensitiva. | Kenneth Grant conheceu Dion Fortne enquanto ela estava com Aleister Crowley nos anos quarenta, estudando magia e atuando com seu ''famulus''. Ele viu muitas das cartas que Crowley escreveu e recebeu de Dion Fortune, e uma em particular permaneceu em sua mente mais vividamente do que o resto. Nela, Fortuna pedia a Crowley um conselho sobre um procedimento ritual num sacrifícil de sangue que envolvia dois jovens galos. O mesmo (Kenneth), não sabia, aquela época, que Fortune estava obcecada (mais do que muitos ocultistas) pela a idéia de shakti (poder) _ não o poder comun ou idéia caseira de poder no sentido de auto engrandecimento pela agressão e opressão, ou as formas menos premiciosas e ainda mais comuns dele como interferência dominante nos negócios dos outros, mas poder no sentido que se pode dizer de espreitar lugares e pessoas, frequentemente numa forma latente. Muitos dos contos de Fortune refere-se a pessoas que, não se dando conta de seu potencial para o trabalho oculto, vevem vidas monótonas, frustadas, vazias, até que um incidente ocasional agradável ou desagradável, espantoso ou trivial, abre a câmara dentro deles; e ela tinha um grande interesse em lugares e suas ligações com antigos e esquecidos ritos realizados por povs há muito extintos, lugares que ainda exalavam uma atmosfera palpável a alma sensitiva. |
Edição atual tal como às 11h19min de 11 de junho de 2008
Dion Fortune - Violet Mary Firth (1890-1946)
Um dos membros da Stella Matutina (a posterio Aurora Dourada) formou uma organização oculta que tinha muitos pontos de contato com o Culto de Aleister Crowley. ESta era Violet Mary Firth (1890-1946), mas tarde conhecida como Dion Fortune.
Ela era de origem escandinava. Saudável e forte de físico, ela tinha a coragem e a determinaaod e seus ascendentes nórdicos, embora pessoalmente ela tenha vindo de uma parte de Yorkshire que uma vez fora posseção dos dinamarqueses. Ela era apresentada com a família Firth, famosa pelo "Aço Inoxidável". Diz-se que um retrato de seu avô numa moldura deste metal estava pendurado numa das salas da diretoria de Firth Companhia de Aço Inoxidável; o aço inoxidável descreve admiravelmente o seu caráter e atributos.
Kenneth Grant conheceu Dion Fortne enquanto ela estava com Aleister Crowley nos anos quarenta, estudando magia e atuando com seu famulus. Ele viu muitas das cartas que Crowley escreveu e recebeu de Dion Fortune, e uma em particular permaneceu em sua mente mais vividamente do que o resto. Nela, Fortuna pedia a Crowley um conselho sobre um procedimento ritual num sacrifícil de sangue que envolvia dois jovens galos. O mesmo (Kenneth), não sabia, aquela época, que Fortune estava obcecada (mais do que muitos ocultistas) pela a idéia de shakti (poder) _ não o poder comun ou idéia caseira de poder no sentido de auto engrandecimento pela agressão e opressão, ou as formas menos premiciosas e ainda mais comuns dele como interferência dominante nos negócios dos outros, mas poder no sentido que se pode dizer de espreitar lugares e pessoas, frequentemente numa forma latente. Muitos dos contos de Fortune refere-se a pessoas que, não se dando conta de seu potencial para o trabalho oculto, vevem vidas monótonas, frustadas, vazias, até que um incidente ocasional agradável ou desagradável, espantoso ou trivial, abre a câmara dentro deles; e ela tinha um grande interesse em lugares e suas ligações com antigos e esquecidos ritos realizados por povs há muito extintos, lugares que ainda exalavam uma atmosfera palpável a alma sensitiva.