Sem resumo de edição |
(Contexto Insuficiente) |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{Contexto}} | |||
[[Image:Iconostasis in Moscow.jpg|thumb|Iconostase da Catedral da Anunciação, Moscou, Rússia]] | [[Image:Iconostasis in Moscow.jpg|thumb|Iconostase da Catedral da Anunciação, Moscou, Rússia]] | ||
Edição atual tal como às 14h43min de 7 de fevereiro de 2007
Veneração de imagens é tópico de seculares discussões nos meios religiosos cristãos.
O Segundo Concílio de Nicéia, realizado em 787, declarou a legitimidade do que é chamado pelos atuais protestantes/evangélicos como veneração de imagens definindo que, segundo o ensino dos Padres da Igreja e segundo a tradição universal da Igreja cristã, se podiam propor à veneração dos fiéis, conjuntamente com a Cruz, as imagens da Mãe de Jesus, dos Anjos e dos Santos, tanto nas igrejas como nas casas ou ao longo dos caminhos.
Em 1987, por ocasião do XII Centenário do II Concílio de Nicéia, o Papa João Paulo II por meio da Carta Apostólica Duodecim Saeculum, reafirmou como legítima a doutrina sobre a veneração das imagens.
A prática da veneração de imagens para a teologia católica e ortodoxa não é confundida com idolatria. Mesmo porque, para tais grupos religiosos, as imagens seriam meras representações de quem as orações são direcionadas.
Estes grupos, mesmo estando cientes de que não praticam a idolatria, muitas vezes, são questionados por grupos protestantes sobre o fato das orações direcionadas às imagens de quem já morreu, utilizando como base a Bíblia (livro aceito pelos católicos e protestantes como revelado por Deus) que deixa claro ser abominação o culto aos mortos e invocação dos espíritos. A estes, os católicos e ortodoxos rebatem pela Profissão de Fé cristã, a qual afirma a Comunhão dos Santos, e também pela invocação e não evocação dos santos, modelos de vida cristã.