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''Hekas Hekas, este Bebeloi''' é o grito dos [[Ritos Eleusis | Mistérios Eleusianos]] e significa ''"Longe, ficai longe, profanos!"''.
'''Hekas Hekas, este Bebeloi''' é o grito dos [[Ritos Eleusis | Mistérios Eleusianos]] e significa ''"Longe, ficai longe, profanos!"''.


É um termo usado nas cerimônias da [[Golden Dawn]] (i.e. [[Mcgregor Mathers|McGregor Mathers]]) que foi tirado dos Ritos de Eleusis. Esse era o "comando", em Grego, para todos os profanos ou não iniciados deixarem a área preparatória para as Cerimônias Mágicas que se seguiriam. Hekas é também um Deus Egípcio que governa a Magia.
É um termo usado nas cerimônias da [[Golden Dawn]] (i.e. [[Mcgregor Mathers|McGregor Mathers]]) que foi tirado dos Ritos de Eleusis. Esse era o "comando", em Grego, para todos os profanos ou não iniciados deixarem a área preparatória para as Cerimônias Mágicas que se seguiriam. Hekas é também um Deus Egípcio que governa a Magia.

Edição atual tal como às 15h31min de 8 de dezembro de 2008

Hekas Hekas, este Bebeloi é o grito dos Mistérios Eleusianos e significa "Longe, ficai longe, profanos!".

É um termo usado nas cerimônias da Golden Dawn (i.e. McGregor Mathers) que foi tirado dos Ritos de Eleusis. Esse era o "comando", em Grego, para todos os profanos ou não iniciados deixarem a área preparatória para as Cerimônias Mágicas que se seguiriam. Hekas é também um Deus Egípcio que governa a Magia.

Crowley preferia usar uma versão da mesma frase em Latim: "Procul, o procul este, profani!". Ambas possuem a mesma tradução. Esta fora usada por Virgílio na epopeia Eneida de 6.258 a.c.

Origem Remota

A primeira notícia do uso da frase "Procul, O procul este profani" foi no poema épico em Latim de Publius Vergilius Maro, A Eneida. O épico explica que Virgílio coloca essas palavras na boca da Sibila de Cuma que está se preparando para proferir uma grande profecia e exatamente com essa fala, afugenta os estranhos dizendo: "Afastai, ficai longe, ó impuros!"

Profanus em Latim significa literalmente aquele que está condenado a fica "fora (latim, pro) do templo (latim, fanum)". Originalmente profani eram os pagão (escória) que não eram autorizados a estarem dentro de lugares sagrados do santuário interno (Sanctum Sanctorum) porque não eram fiéis ou porque tinham sidos envenedados por outros pagãos trapaceiros. O tipo de linguagem baixa que esses rufiões provávelmente falavam eram, é claro, blasfêmias, profanação, da mesma maneira que esses que a usavam eram profanos.